01. Religiões
e religiosidade entre 1964 e 1985. Coordenação Prof. Dr. Severino Vicente
(UFPE).
02. Ditadura
no Brasil: política e “estado de exceção”. Coordenação Prof. Antonio Montenegro
(UFPE).
Ementa: Este Grupo de Trabalho que reunirá até 16 pesquisadores para debater a ditadura militar e civil de 1964. O enfoque primordial desse GT é a questão política, relacionada às estratégias e discursos que concorrem para instituir novas formas de controle e de criminalização de determinadas práticas sociais, políticas e culturais, tendo o estado e seus diferentes órgãos como objeto de estudo. No entanto, também serão aceitas as pesquisas e os trabalhos que operem diferentes abordagens metodológicas e de pesquisa instituindo outras leituras historiográficas e narrativas sobre os regimes ditatoriais no Brasil.
Ementa: Este Grupo de Trabalho que reunirá até 16 pesquisadores para debater a ditadura militar e civil de 1964. O enfoque primordial desse GT é a questão política, relacionada às estratégias e discursos que concorrem para instituir novas formas de controle e de criminalização de determinadas práticas sociais, políticas e culturais, tendo o estado e seus diferentes órgãos como objeto de estudo. No entanto, também serão aceitas as pesquisas e os trabalhos que operem diferentes abordagens metodológicas e de pesquisa instituindo outras leituras historiográficas e narrativas sobre os regimes ditatoriais no Brasil.
03. Trajetórias
e sociabilidades intelectuais: entre produções artísticas e experiências
culturais. Coordenação Prof. Flávio Weinstein (UFPE) & Profa. Joana D'Arc
(Pós doutoranda UFPE).
Ementa: A proposta deste GT se articula em torno da preocupação de ampliar os espaços de pesquisa e reflexão acerca das experiências culturais, apreendidas sobretudo sob o prisma da trajetória de artistas/intelectuais e suas produções. Temos em vista, neste sentido, a construção de narrativas tanto visuais como escritas, bem como o as circunstâncias em que determinada produção se cruza com as trajetórias, carreiras, parcerias (afetivas e profissionais), eventuais vinculações institucionais de seus autores/produtores. As escolhas que fizeram, os embates que encetaram, os recursos que arregimentaram, enfim, as múltiplas facetas que situam social e historicamente as produções e produtores culturais
Ementa: A proposta deste GT se articula em torno da preocupação de ampliar os espaços de pesquisa e reflexão acerca das experiências culturais, apreendidas sobretudo sob o prisma da trajetória de artistas/intelectuais e suas produções. Temos em vista, neste sentido, a construção de narrativas tanto visuais como escritas, bem como o as circunstâncias em que determinada produção se cruza com as trajetórias, carreiras, parcerias (afetivas e profissionais), eventuais vinculações institucionais de seus autores/produtores. As escolhas que fizeram, os embates que encetaram, os recursos que arregimentaram, enfim, as múltiplas facetas que situam social e historicamente as produções e produtores culturais
04. Ensino
de História e Memória da Ditadura. Coordenação Profa. Isabel Guillen (UFPE)
& Profa. Adriana Maria Paulo da Silva (UFPE).
Ementa: Este Grupo de Trabalho foi pensado como um espaço para discutir a historiografia do ensino de história durante a ditadura militar, bem como as questões que a memória da ditadura tem colocado para o ensino de história. Nesse sentido, o GT se propõe a discutir as ações pensadas pela ditadura em torno do ensino de Estudos Sociais, Educação Moral e Cívica e Organização Social e Política Brasileira, dentre outros temas. Ao mesmo tempo haverá espaço para que se possa apresentar experiências de ensino sobre a ditadura civil militar no Brasil.
Ementa: Este Grupo de Trabalho foi pensado como um espaço para discutir a historiografia do ensino de história durante a ditadura militar, bem como as questões que a memória da ditadura tem colocado para o ensino de história. Nesse sentido, o GT se propõe a discutir as ações pensadas pela ditadura em torno do ensino de Estudos Sociais, Educação Moral e Cívica e Organização Social e Política Brasileira, dentre outros temas. Ao mesmo tempo haverá espaço para que se possa apresentar experiências de ensino sobre a ditadura civil militar no Brasil.
05. Gênero
e Política no Brasil: experiências, resistências e
trajetórias. Coordenação Profa. Alcileide Cabral (UFRPE)
& Profa. Natália Barros (CAP-UFPE).
Ementa: De 1964 a 1985, o Brasil viveu sob a Ditadura Civil Militar que impôs, por meio de uma trama golpista, rigoroso controle sobre a população e suas organizações. Trata-se de momento crucial da história do país, tempos sombrios, para usarmos a expressão da filósofa Hannah Arendt, mas também período de emergência dos “novos movimentos sociais”, que levariam à derrubada do regime e à construção da democracia nos anos 1980. Além da atuação na “nova onda” feminista no país, na militância na esquerda política, inclusive nos movimentos armados, as demandas femininas por anistia, melhores salários, transporte, creche e pelo direito ao próprio corpo, construíram novas concepções da política, ampliando inclusive, por meio de novos regimes discursivos, a exemplo da imprensa alternativa e feminista, a noção de direitos humanos e de que “o pessoal é político”. Nossa intenção neste Grupo de Trabalho é congregar pesquisas que analisem em diferentes âmbitos e espaços geográficos a participação efetiva de mulheres na resistência à ditadura e que abordem as experiências e trajetórias de mulheres em busca de seus direitos e formas de existência, mobilizando-se pela transformação substantiva da vida cotidiana tanto quanto do imaginário social e da cultura política vigentes no país.
Ementa: De 1964 a 1985, o Brasil viveu sob a Ditadura Civil Militar que impôs, por meio de uma trama golpista, rigoroso controle sobre a população e suas organizações. Trata-se de momento crucial da história do país, tempos sombrios, para usarmos a expressão da filósofa Hannah Arendt, mas também período de emergência dos “novos movimentos sociais”, que levariam à derrubada do regime e à construção da democracia nos anos 1980. Além da atuação na “nova onda” feminista no país, na militância na esquerda política, inclusive nos movimentos armados, as demandas femininas por anistia, melhores salários, transporte, creche e pelo direito ao próprio corpo, construíram novas concepções da política, ampliando inclusive, por meio de novos regimes discursivos, a exemplo da imprensa alternativa e feminista, a noção de direitos humanos e de que “o pessoal é político”. Nossa intenção neste Grupo de Trabalho é congregar pesquisas que analisem em diferentes âmbitos e espaços geográficos a participação efetiva de mulheres na resistência à ditadura e que abordem as experiências e trajetórias de mulheres em busca de seus direitos e formas de existência, mobilizando-se pela transformação substantiva da vida cotidiana tanto quanto do imaginário social e da cultura política vigentes no país.
06. Terrorismo
de estado no Brasil e no Cone Sul: controle político, repressão e
consenso. Coordenação Profa. Marina Franco (UNSAM/coincet-
Argentina) & Prof. Erinaldo Cavalcanti (Doutorando UFPE) .
Ementa:O
presente Grupo de Trabalho objetiva criar um espaço para discutir os embates
políticos e sociais que possibilitaram a construção dos regimes ditatoriais no
Brasil e nos países do Cone Sul. Portanto, desejamos discutir através de
investigações documentais as práticas de controle político e repressão como
mecanismo de dominação e as estratégias de legitimidade e consenso dos
referidos regimes ditatoriais
07.História
& Historiografia:política e acontecimento na
contemporaneidade. Coordenação Profa. Dra. Regina Beatriz G. Neto
(UFPE) & Prof. Helder Remígio (Doutorando UFPE) e Prof. José Brito
(Doutorando UFPE).
Ementa: As ditaduras civis e militares dos anos sessenta e setenta foram um acontecimento histórico na America Latina que repercute, até hoje, na sua vida política e cultural. O objetivo deste grupo de trabalho é problematizar a concepção de acontecimento e de vida política na historiografia contemporânea, analisando experiências de pesquisas que deslocam o referencial teórico e metodológico da construção conceitual de acontecimento enquanto emaranhando factual. Este grupo irá discutir trabalhos que envolvam as trajetórias de vidas e sociabilidades, a construção política da memória e das narrativas historiográficas, os projetos de deslocamentos de grupos populacionais, acontecimentos afetados diretamente pela vida política no cruzamento entre múltiplas temporalidades e espacialidades, suportes que veiculam o acontecido e que geram a sua importância. A noção de acontecimento apresenta uma determinada relação com sua efetuação espaço-temporal na vida política. Essa relação não é a do tipo que interliga o ideal e o real, mas é no trânsito entre o espaço e tempo, em que a palavra, ou melhor, a narrativa, funda o acontecimento, com suas regras, políticas, deslocamentos, suportes e dispositivos políticos da contemporaneidade
Ementa: As ditaduras civis e militares dos anos sessenta e setenta foram um acontecimento histórico na America Latina que repercute, até hoje, na sua vida política e cultural. O objetivo deste grupo de trabalho é problematizar a concepção de acontecimento e de vida política na historiografia contemporânea, analisando experiências de pesquisas que deslocam o referencial teórico e metodológico da construção conceitual de acontecimento enquanto emaranhando factual. Este grupo irá discutir trabalhos que envolvam as trajetórias de vidas e sociabilidades, a construção política da memória e das narrativas historiográficas, os projetos de deslocamentos de grupos populacionais, acontecimentos afetados diretamente pela vida política no cruzamento entre múltiplas temporalidades e espacialidades, suportes que veiculam o acontecido e que geram a sua importância. A noção de acontecimento apresenta uma determinada relação com sua efetuação espaço-temporal na vida política. Essa relação não é a do tipo que interliga o ideal e o real, mas é no trânsito entre o espaço e tempo, em que a palavra, ou melhor, a narrativa, funda o acontecimento, com suas regras, políticas, deslocamentos, suportes e dispositivos políticos da contemporaneidade
08. História,
Memória e Política. Prof. Pablo Porfírio (Pós doutorando UFPE) & Prof.
Márcio Vilela (Doutorando UFPE)
Este simpósio temático se propõe como um espaço
de debate sobre as relações entre história e memória no campo das práticas e
discursos político. Entendemos que os mecanismos da memória, como lembrar e
esquecer, são estratégicos para a constituição de vários discursos políticos,
seja de modo coletivo ou individual. Como a memória foi operacionalizada nos
embates políticos é um dos principais interesses de discussão desse simpósio
temático. Os coordenadores desse grupo já há alguns anos têm pensado essa
relação entre História, memória e política manifestada, sobretudo, no período
referente à ditadura civil-militar no Brasil. Em nossas últimas pesquisas
analisamos como as produções de memória estiveram presentes nas disputas por
uma verdade durante os vários momentos do regime militar e como grupos sociais
buscaram produzir novos significados, por meio da memória, para as suas ações e
com isso estabelecer outro lugar para seus discursos políticos. É importante
para nós pensarmos também como hoje os ex-militantes de esquerda ou de direita,
de diferentes grupos sociais, relembram suas ações antes, durante e depois da
ditadura civil-militar em diálogo constante com o presente de onde constroem
seu enunciado. Interessa-nos analisar ainda como essas dimensões da memória e
da política são urdidas dentro de uma narrativa histórica, que se constitui em
uma complexa operação historiográfica, como nos apresentou Michel de Certeau.
Assim, por esses caminhos esperamos discutir as relações entre memória,
história e política
09. História, Infância e Educação no Brasil.
Prof.Humberto Miranda (UFRPE) e Prof. Vera Braga (Secretaria Executiva de
Educação-SEE/PE)
Ementa: O Grupo tem como
objetivo receber propostas de trabalhos que discutam questões referentes à
História das crianças e adolescentes e sua relação com as práticas
educacionais, culturais em diferentes tempos e espaços. A partir da perspectiva
interdisciplinar, os estudos e pesquisas poderão contemplar questões que
envolvem a cultura infanto-juvenil, a escolarização dos jovens em situação de
vulnerabilidade social, as práticas institucionais e as políticas públicas
relacionadas à assistência e a educação.
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